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domingo, 10 de abril de 2011

Genius

Genius foi a reprodução eletrônica da brincadeira "Simon Says" ("Siga o mestre..." no Brasil), virou um "must have" nos 80 por aqui. A Disco e suas fortes luzes da pista de dança estavam em alta nos EUA, exatamente por isso, o SIMON ("Simon Says...") foi lançado no natal de 78, em uma casa noturna de Nova Iorque, a inesquecível Studio 54, point Disco da cidade. Vários artistas da Disco apareciam na propaganda original, sempre dentro de uma casa noturna, jogando o Genius (na verdade, o Simon) e dançando Disco, e as luzes no ritmo da música... isso conquistou o público na época.


No Brasil o jogo só virou moda mesmo nos 80, já na fase technopop, sob o inexplicável nome de 'Genius', pela Estrela. Ele não exigia nenhum raciocínio lógico; apenas memória e um pouco de reflexo, mas escolheram esse nome, como naquelas traduções de títulos de filmes, que mudam completamente o sentido, talvez jogos como o Scotland Yard, War 1 e 2 ou Atari poderiam ser chamados de Genius, porque exigiam um pouco mais de raciocínio do jogador... Well, anyway, ele estourou na época.

Aqui a regra era simples, bastava memorizar a sequência musical e repeti-la. No início parecia fácil mas depois de algumas rodadas tinha que ter muito boa memória pra continuar jogando. Eu adorava.

Os brinquedos da estrela sempre foram mais fracos do que os jogos da Grow, que investia numa linha aprenda brincando - e se preocupava bem mais com o desenvolvimento intelectual da criança. Não é à toa que fez menos sucesso comercial no Brasil, com excessão do War, que rendeu o jogo mais legal e emocionante dos 80 depois do Atari.


O mais legal era brincar com ele no escuro.. pra uma criança isso era um show pirotécnico



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